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O presidente dos Estados Unidos， Donald Trump， assinou um decreto nesta quinta-feira (23) levantando o sigilo e ordenando a publicação de todos os documentos relacionados a três dos assassinatos mais conhecidos e misteriosos da história recente do país: o do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr.， do ex-presidente John F. Kennedyreal fortune paga mesmo， e de seu irmão， o senador Robert Kennedy.

Trump havia prometido "revelar tudo" sobre os três casos já durante a campanha eleitoral， em 2024. Segundo o jornal The New York Times， o Arquivo Nacional dos EUA já levantou o sigilo de 97% dos documentos que possui sobre o assassinato de JFK， como é conhecido o 35º presidente americano —são mais de 5 milhões de páginas.

O presidente dos Estados Unidos， Donald Trump， mostra para a imprensa decreto que levanta sigilo de documentos sobre mortes de JFK， Luther King e Robert Kennedy - deu no poste n Roberto Schmidt - 23.jan.25/AFP

O republicano pediu que um assessor entregue a caneta que ele utilizou para assinar o decreto a Robert F. Kennedy Jr.， filho do senador morto em 1968 e indicado por Trump para assumir o Departamento de Saúde dos EUA.

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O decreto de Trump deve tornar públicos os 3 mil documentos a respeito da morte de JFK que ainda são sigilosos， além de tornar possível a liberação sem tarjas de cerca de 30 mil papéis parcialmente publicados.

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A ordem executiva também antecipou em dois anos a liberação de documentos a respeito da campanha de espionagem do FBI contra King. A polícia federal americana， que atuou contra uma série de líderes do movimento negro dos anos 1960 e 1970real fortune paga mesmo， espionou o pastor para tentar ligá-lo a organizações comunistas com o objetivo de afundar sua reputação nos EUA， que viviam o auge da Guerra Fria.

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